NFL Buffalo Bills Miami Dolphins New England Patriots New York Jets Baltimore Ravens Cincinnati Bengals Cleveland Browns Pittsburgh Steelers Houston Texans Indianapolis Colts Jacksonville Jaguars Tennessee Titans Denver Broncos Kansas City Chiefs Oakland Raiders San Diego Chargers Dallas Cowboys New York Giants Philadelphia Eagles Washington Redskins Chicago Bears Detroit Lions Green Bay Packers Minnesota Vikings Atlanta Falcons Carolina Panthers New Orleans Saints Tampa Bay Buccaneers Arizona Cardinals St. Louis Rams San Francisco 49ers Seattle Seahawks
Notícias Agora :

[DOC NFL] Como acabar com Concussões?


Por AC, Editor Chefe The Concussion

Chegou a hora de uma metalinguagem cômica em The Concussion. Falaremos, pois, de concussões! Antigamente confundia concussão com convulsão. São duas coisas completamente diferentes, embora tenham como epicentro de sintomas o cérebro. A convulsão é aquela que os olhos se reviram e as pernas mexem involuntariamente. A concussão é aquela onde o cérebro sofre uma brusca desaceleração e choca-se violentamente contra o crânio. Dentre seus sintomas, a enxaqueca, a perda de memória e etc.


Parei de confundir as duas quando sofri uma concussão jogando basquete por causa de uma cabeçada. Fiquei algumas semanas com dores de cabeça localizadas que me mataram de dor. Isso sem contar náuseas. Passou sozinho (com bastante Aspirina, diga-se de passagem).


Na semana passada mais um Quarterback foi vítima da lesão característica do futebol americano, aquela que dá nome a nossa equipe: Michael Vick. Isso sem contar Aaron Rodgers ano passado, cuja lesão quase comprometeu o desempenho do Packers no fim da temporada regular. Roethlisberger então nem se fala, toda temporada rola uma.

Mas o que pode ser feito para contornar a situação? A priori, com a tecnologia que temos, nada. Nem os estilosos capacetes "Revolution" são a prova de concussões. Mas houve uma época que o estilo vigorava dentre aqueles que morriam de medo de ficar com a cabeça zuada: o Pro Cap! 

Essa bizarra invenção ficou, literalmente, na cabeça de alguns jogadores defensivos no início da década de 1990. O expoente dentre esses jogadores que usavam proteções, no mínimo, estranhas, foi Mark Kelso - Safety do Bills campeão quatro anos seguidos da AFC.


"Tive minha primeira concussão em 1988. Comecei a usar o capacete em 1989 e ele merece os créditos por ter estendido minha carreira em mais 5 anos. Depois de alguns jogos, digo que de jeito algum jogaria sem ele", disse Kelso há alguns anos. O Capacete funcionava como uma mola. A parte de cima absorvia e distribuía os newtons dos impactos, resultando em menos lesões.


O ponto é: A concussão faz parte do jogo. Infelizmente nem todos usariam tal capacete - que, mesmo assim, não previne 100% o risco. Num esporte de contato onde a cabeça corre o risco de choques, sempre haverá tal risco. Faz parte do jogo. Não quer isso? Jogue vôlei, tênis…


The Concussion é um site e blog de Futebol Americano que 
abrange desde a cobertura da temporada da NCAA e da NFL 
até curiosidades históricas das mesmas.
Compartilhe este Artigo :
 

© Copyright BACKUP The Concussion 2010 -2011 | Design by Herdiansyah Hamzah | Published by Borneo Templates | Powered by Blogger.com .