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[OQUEACHEI] Week 7


Por RM

Sétima semana de futebol americano, e agoraas coisas já começam a ser realmente definidas. Com o fim desta rodada, já temosuma visão do que as franquias almejam no decorrer do ano.  Destaque para o jogo exportado a Londres: Bearsvs. Buccs, no estádio de Wembley.

Vamos começar por Texans e Titans. Um dadopreliminar interessante desta partida era: Os texanos já tinham aplicado, atéentão, 17 sacks! Marca tão boa quanto a da defesa dos Jets. E durante o jogopromoveram mais dois sacks e trouxeram a vitória pra casa em um tranquilo 41x7.Mas porque os Titans foram tão mal? Chris Johnson, principal nome dos Titans,não consegue correr nada. Em parte por culpa da linha ofensiva e grande partepor sua própria culpa! Um mau jogo do RB influi diretamente no rendimento dafranquia. E sabemos que ser dependente assim não é nada bom, não é Colts?  Esse era o jogo para o Titans  tomar o controle da AFC South. Inclusive erao que prevíamos no [GAMEDAY] e o que a imprensa americana comentava.

Atenção total aos quarterbacks nos rostersdesta partida: Rex Grossman, Cam Newton e John Beck, todos em destaque nospreviews.  O calouro Newton levou suaequipe a vitória correndo para um TD e lançando para outro. Aliás, Cam é oúnico atrativo do time de Carolina, que não briga entre os piores e nem lutapor playoffs. Newton acaba por ser o detalhe pirotécnico que trás os fãs aoBank of America Stadium. Quanto a John Beck... Ele já fez os torcedores dosRedskins esquecerem Grossman? Convenhamos que não é muito difícil alcançar estefeito. O fato é: as ausências de Hightower correndo e Santana Moss recebendo afundaramo time de Washington - que caminha na mesma direção do Carolina: Não briga peladivisão, muito menos por play-offs. O bom e velho “não fede nem cheira”.

Chargers e Jets tinham jogado pela últimavez nos Play-offs em 2009 -  com vitóriado time verde e branco. E em 2009, Plaxico Burress, preso, provavelmente nãoviu esta vitória dos Jets. Mas ele voltou e acabou com os Chargers recebendo 3TD. Burress finalmente justifica sua contratação. Ééé, torcedor dos Big Blues,não adianta chorar... Agora ele está do lado de lá! O que realmente faz adiferença, nesta temporada, nos Jets, é Tom Moore (o coordenador defensivo). Amelhora é notória. Já em San Diego, Antoine Cason fez uma péssima partida e nãoacertou nada frente a Burress. Além de tudo, a linha defensiva dos Chargers nãoconsegue parar o jogo corrido, o que é lamentável. Os adversários já correram730 jardas sobre sua defesa. Se a pretensão é de playoffs, Philip Rivers e suaturma precisam melhorar.

Aos torcedores que assistiram ao vivo oupresenciaram por imagens este suplício, meus parabéns. Merecem um prêmio. Seahawkse Browns promoveram um verdadeiro desafio ao sono depois da macarronada às trêsda tarde, com o belíssimo placar de 6-3 e vitória da equipe de Cleveland. Sevocê leu nosso [GAMEDAY] já imaginaria a pouca diferença de pontos, comoabordou nosso editor-chefe.
Em um dos melhores jogos da rodada foi oescrito o primeiro episódio da saga “Tim Tebow”. E o quarterback esteve àaltura de tanta repercussão. Os três primeiros quartos foram desprezíveis. Mas,com os Broncos perdendo por 15 a 0 com apenas mais 4 minutos para o fim dapartida, Tebow comandou a reviravolta e levou seu time a prorrogação correndopara 1 TD e arremessando para outro. Descrever é até difícil, toda a situaçãotornou o momento épico. É verdade, Broncos e Dolphins têm inúmeros problemasque podíamos descrever aqui. Mas deixemos para outra hora, de momento fica odestaque para Tim Tebow – embora sua atuação em três quartos seja pífia e aequipe de Miami não seja parâmetro.

Falcons e Steelers também venceram seusjogos e já começam a acumular algumas vitórias interessantes para o decorrer docampeonato. Tony Gonzales, pelo lado de Atlanta, faz a diferença em inúmerasjogadas. Um dos maiores TE que a NFL já viu, sem nenhuma duvida. Big Ben e suas361 jardas, pelo lado de Pittsburgh, vem decidindo também. Há poucas rodadasatrás ele foi eleito aqui o QB da rodada e esta semana arrebentou com a partidamais uma vez. Não deviam deixar estas duas equipes dispararem – vão dartrabalho.

Na terra da Rainha, o inconstante JoshFreeman, que alterna entre performances ótimas como a da week 6, comperformances ruins como a da week 5, enfrentou o gordinho Jay Cutler. Você selembra de que na rodada passada elogiamos a linha ofensiva de Chicago? Poisbem, ela continua acertando tudo. Abrindo espaço para Forte e protegendo Cutlercomo nunca (Apesar dos dois sacks deste domingo). Além do mais a defesa não deixaninguém correr sobre ela. O box da equipe é.. joia. Na introdução desteparágrafo a referencia a Josh Freeman foi como inconstante, utilizo do mesmoadjetivo para caracterizar o time de Tampa Bay: Alterna jogos fantásticos comderrotas sem o mínimo de esforço... Isso prova que o QB é a espinha dorsal deuma franquia.

Um mol de turnovers em uma só foto. Sim, é possível.
E vamos ao Raiders. Evitamos ao máximo usarde termos chulos, mas não tem como agora. A troca de Palmer foi uma das cagadasmais homéricas da história. Até para os padrões de Oakland. Resultado: Derrota,pior partida dos Raiders no ano, 3 interceptações para Boller e 3 para Palmer euma defesa que não consegue fazer sacks aliada a uma secundária nula. Piorcomeço não podia acontecer... E você torcedor dos Chiefs, tire esse sorriso dorosto!  Exceção feita aos CBs, que interceptaram tudo, os Chiefs nãoapresentaram uma melhora expressiva que os condicione para qualquer coisa.  O que mudou? Campbell era um game manager.Por isso McFadden podia brilhar. Com esse festival de turnovers, caiu a casa.

Na disputa com os Dolphins e os Colts pelotítulo de pior time do ano, os Rams e sua inexistente linha ofensivaenfrentaram a trupe de Tony Romo. E estão forte na disputa: o numero defumbles, de interceptações e sacks sofridos só aumenta... Os Rams precisammudar tudo. Ataque, defesa, uniforme (aquele azul royal e amarelo era bemmelhor) e... acho que até de cidade. Experimente, então, colocar contra um timedestes Demarco Murray. O resultado é esperado, Murray correu para todos oslados, somou 253 jardas, fez o recorde de corrida e a segunda corrida maislonga da franquia. Será que agora os Cowboys embalam?  Seu schedule é relativamente fácil. A NFC Eastestá por um fio para o Giants.

Os Packers bateram o recorde de invencibilidadeda franquia: 13 vitórias consecutivas.  Desta vez a vítima foi o rival Minnesota. Aótima fase de Aaron Rodgers parece não ter fim, desta vez foram 24 passescompletos em 30. Poderíamos até dizer que uma luz vermelha devia ser acesa emGreen Bay, pois os Vikings correram mais de 200 jardas. Na verdade, não se faznecessário, porque do outro lado estava Adrian Peterson, um running backdiferenciado dos demais. Mais até que diferenciado, Peterson é a única saídaofensiva do time Minnesota – o que é lamentável. Isto é um horizonte nadapositivo para o rookie Christian Ponder, que deve ter problemas no decorrer doano com seus WRs.

O SNF já começou mal. Uma porque a reediçãodo famoso Super Bowl XLIV não iria acontecer, já que o Colts anda caindo,literalmente, pelas tabelas. Outra que as atenções – e os canais a cabo - foramdividos com a World Series da MLB. E para findar de vez com qualquer emoção, nomeio do segundo quarto o jogo já estava decidido para os Saints. O leitor develembrar que na coluna [OQUEACHEI] da rodada passada mencionamos uma melhora dotime de Indianapolis. Esqueçam! Eles retrocederam e pioraram em todos ossetores! Nem ao menos um setor se salvou. Talvez, o que mais anime o torcedorde Indianapolis seja o próximo draft: Andrew Luck. Esta semana, ganhou força ahipótese de draftar o QB de Stamford e com isso abrir a possibilidade de trocarPeyton Manning. Surreal? Em breve falaremos disso e a coisa não parecerá tãoabsurda assim. Mas isso é assunto pra outra hora. De momento, excelente atuaçãode Drew Brees e Mark Ingram e mais uma vitória para o favorito da NFC Sul.

Há tempos não se via um primeiro tempo com tantos errosquanto neste MNF: Foram 3 fumbles para a equipe dos Jaguars e dois para a equipe dos Ravens. Os quartebacks desaparecidos! Os recebedores então,péssimos. Atentem-se, o time de Baltimore não conseguiu um mísero first down naprimeira etapa. No segundo tempo as coisas pouco melhoraram, apenas Jones-Drewconseguiu algumas corridas consistentes, apesar dos fumbles que sofreu. Umaapresentação tão ruim assim, podia ter vindo do Jaguars, que não brigam pornada este ano - mas não dos Ravens que lutam por vaga nos playoffs com osSteelers. Os dois ataques precisam sofrer reparações.


· O time da rodada: Saints

· O QB da rodada: Drew Brees

· O RB da rodada: Demarco Murray
· WR/TE da rodada:  Plaxico Burress
· Equipe Fênix da rodada: Kansas City Chiefs
· O defensor da rodada: Charles Woodson
· O fail-team da rodada: Oakland Raiders
· O fail-QB da rodada: Carlson Palmer


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abrange desde a cobertura da temporada da NCAA e da NFL 
até curiosidades históricas das mesmas.

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